segunda-feira, 11 de julho de 2011

A epopeia dos idiotas

A epopeia dos idiotas reza que é melhor não dizer, não reagir, fingir que não viu, não dizer a verdade, não ter em conta os que contam connosco, ignorar apelos.
Ser leviano, precipitado e mal-amado é o auge espititual de qualquer idiota.
Os idiotas traem, pensa em si, estão a lixar-se para a transcêndencia do mal ou do bem.
Pensar em si mesmos é mesmo a única e grande aventura a que se propõem.
Pensar em como vão sacar mais um prazerzinho à custa de alguém, pensar como vão sacar algo a alguma alma com coração. Pensar como vão magoar o próximo coração, só para terem um minuto menos de insignificância que lhes é tão caracteristica.
Os idiotas dizem coisas, e depois não cumprem, dizem por dizer, dizem para ver se ninguém os chateia, para ver se se safam. Só funciona com outros idiotas.
Os idiotas normalmente são pouco inteligentes. Ninguém subejamente inteligente investe tempo em tão idiotas causas do "myself", do sem sentido e do sem amor.
Porque é que o Hitler não se virou antes para os idiotas?!!??!  Se o tivesse conhecido tinha-lhe feito esta sugestão... epah, que azar!
Isto sim, seria uma epopeia dos idiotas que eu gostaria de ler: How to Kill Millions of Idiots!
Este post está a dar-me vontade de vomitar... os idiotas são de facto muito nausentes.