Quando escrevo, eu sou mais eu, posso ler-me, aprofundar-me e interpretar-me. Posso encher-me de detalhes, por-me vírgulas, adjectivos e ordenar-me. Creio até que consigo acrescentar-me alguma beleza. Sou mais arte.
Sou mais, sou uma obra, uma obra escrita.